Contra a lei da mordaça e em apoio ao Colégio Santo Agostinho

Denunciando o golpe e suas facetas, de querer calar os professores, militância aguerrida faz um importante ato no Colégio Santo Agostinho, em Belo Horizonte – MG

A polêmica envolvendo a Ação Civil Pública que questiona o Colégio Santo Agostinho na Justiça sobre conteúdo e material relacionado a “ideologia de gênero” fez com que as buscas pelo termo aumentassem 100% em Minas Gerais nas últimas 24 horas, de acordo com o Google. O estado também é o líder em buscas pelo termo no país.

A Ação Civil Pública foi proposta em setembro de 2018 pelos promotores da Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes Celso Penna Fernandes Júnior e Maria de Lurdes Rodrigues Santa Gema do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Pais de alunos procuraram o órgão no ano passado. Eles reclamavam dos conteúdos apresentados em sala de aula e no material didático da escola a alunos da 3ª à 6ª séries. O caso ganhou repercussão nesta segunda-feira (26).

Em resposta ao que a grande mídia tem insuflado contra os professores progressistas do Colégio Santo Agostinho, que não ousam se calar em denunciar o Golpe e a volta do retrocesso e do Fascismo com as eleições fraudadas de Jair Bolsonaro, a militância progressista organizou um abraço simbólico ao Colégio.

“Nosso abraço foi lindo e emocionante! E como a diretora Profª Aleluia disse se deslocaram pais de longe, até alunos do EJA da Região do Barreiro, beneficiados com o projeto de vagas noturnas na unidade de Contagem, vieram de longe nos apoiar!”

Fotos: Coletivo Alvorada

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