Metade dos brasileiros diz que o governo Bolsonaro é ruim ou péssimo, segundo pesquisa

Segundo levantamento da XP, 25% consideram a gestão boa ou ótima

Foto: Jornal do Brasil

O governo do presidente Jair Bolsonaro é considerado como ruim ou péssimo por 50% dos brasileiros, segundo levantamento da XP Ipespe. Apenas 25% avaliam a gestão como boa ou ótima. A pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira 20.

Se comparado aos números do levantamento em 30 de abril, houve tendência de aumento na reprovação de Bolsonaro e de redução na sua aprovação.

Em 30 de abril, a XP indicou que 49% consideravam o governo como ruim ou péssimo, e 27% diziam que o governo era bom ou ótimo.

Também caiu o índice de brasileiros que consideram a atuação do governo como regular. Em 30 de abril, a XP apontava 24%, e agora o percentual desceu para 23%.

Quando perguntados sobre a expectativa para o restante do mandato Bolsonaro, 48% consideraram ruim ou péssima; 27% afirmaram boa ou ótima; e 19% disseram que é regular.

Em relação aos governadores, 42% disseram que a atuação é boa ou ótima; 33% afirmaram que a conduta é regular; e 23% consideraram ruim ou péssima.

Segundo a pesquisa, o Congresso Nacional tem atuação regular para 45%; 37% acham ruim ou péssima e 13% consideram boa ou ótima.

Cresceu também o número de pessoas que afirmam que o governo Bolsonaro é o maior responsável pela situação econômica atual. Em 30 de abril, 20% atribuíam a responsabilidade ao atual presidente da República; agora, o índice subiu para 23%.

Para 25%, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o maior responsável pela situação econômica atual. O percentual é o mesmo do mês passado.

Para 12%, o governo de Dilma Rousseff é o maior responsável; para 9%, é o governo de Michel Temer. O levantamento diz ainda que 14% dizem que a situação econômica atual vem de fatores externos, e 17% não sabem ou não responderam.

Para 57% dos brasileiros, a economia está no caminho errado no governo Bolsonaro; 28% consideram que está no caminho certo; 16% não sabem ou não responderam.

Fonte: Carta Capital

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