Cerca de 200 pessoas ocupam a linha de trem da Vale, reivindicando seus direitos. As comunidades exigem a manutenção do Auxílio Emergencial, a contratação imediata das Assessorias Técnicas, acesso água segura e diversas outras pautas.
Cerca de 200 atingidos e atingidas pelo rompimento da barragem de Córrego do Feijão, em Brumadinho, bloqueiam a linha férrea da Vale na altura do município Mário Campos, na reta do Jacaré, próximo à draga na manhã desta terça feira.
As comunidades exigem:
• A continuidade do auxílio emergencial aos atingidos;
• A contratação imediata das assessorias técnicas.
• Que não parem as buscas pelas vítimas;
• Exigem uma reunião com a diretoria da Vale;
• Exigem que a diretoria da empresa participe das audiências sobre o auxílio emergencial e a contratação das assessorias técnicas.
Atingidos pelo rompimento da barragem Córrego do Feijão da Vale, em Brumadinho, fechavam, até as 7h30 desta terça-feira (19), uma linha de trem na altura de Mário Campos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
De acordo com o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), entre as reivindicações do grupo estão a exigência de uma reunião com a diretoria da Vale, a continuidade do auxílio emergencial aos atingidos e a contratação imediata de assessorias técnicas.
Os manifestantes pedem ainda que as buscas pelas vítimas não parem. Desde o rompimento da barragem da Vale, no dia 25 de janeiro deste ano, 254 vítimas foram identificadas. Segundo a Defesa Civil de Minas Gerais, 16 pessoas continuam desaparecidas.
Fonte: com informações do MAB/ Portal G1