Paralisação de minas da Vale terá impacto de 1,8% no PIB
Federação das Indústrias estima que expansão do Produto Interno Bruto do estado cairá pela metade em 2019 com a decisão da Vale de interromper atividades em 10 unidades A paralisação…
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Moradores da cidade histórica cobram dados de barragens instaladas em áreas remotas com montanhas e matas fechadas Nas vizinhanças de comunidades marcadas pela mineração, o desconhecimento em relação ao risco …
Para o professor de direito internacional André Paiva de Toledo, 'é uma questão política' A cada ano, entre duas e cinco barragens de rejeitos de minérios se rompem em todo…
Legislação para controle de barragens avançou, mas faltam fiscais e preparo técnico. Justiça mantém prisão preventiva de engenheiros de empresa alemã que vistoriou represa Pouco mais de três anos separam…
Antes mesmo dos desdobramentos da tragédia de Brumadinho, na Grande BH, a Prefeitura de Congonhas havia remetido processo para multar a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Gerdau, Vale e Ferrous diariamente, algumas das…
O Rola Moça, como é conhecido pelos mais íntimos, fica localizado entre os municípios de Belo Horizonte, Nova Lima, Ibirité e Brumadinho, e é o terceiro maior parque em área…
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) determinou a suspensão dos trabalhos no Bairro Granja Corumi, Leste de Belo Horizonte A Empresa de Mineração Pau Branco…
Segundo o Ministério Público, Justiça impediu extração de minério sem licenciamento Moradores do entorno da serra do Rola-Moça e ambientalistas questionam a atuação da Mineração Santa Paulina, que está em…
No último dia (09) deste mês, realizou-se um importante ato público na cidade de Manga, norte de Minas Gerais. O ato denunciou o adiamento indefinido de três audiências públicas que seriam realizadas pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) nos municípios de Juvenília, Manga e Matias Cardoso, nos dias 08, 09 e 10/05 e que tinham por objetivo debater sobre as terras da União ilegalmente utilizadas por latifundiários às margens do rio São Francisco e o direito ao exercício da sua posse pelos camponeses pobres.
O protesto, convocado pela Articulação Rosalino Gomes, contou com a participação de cerca de 100 pessoas de diversas comunidades camponesas ribeirinhas da região, representantes do povo indígena Xacriabá e de vários movimentos populares como a Comissão Pastoral da Terra (CPT), a Liga dos Camponeses Pobres (LCP), a Comissão Pastoral Pesqueira (CPP) e o Movimento Feminino Popular (MFP). As principais faixas do ato traziam as consignas: Unir camponeses, indígenas, quilombolas, atingidos por mineração, eucalipto e barragens e Conquistar a terra, águas e territórios, fim do latifúndio!