Grande Ato em Belo Horizonte contra o aumento da passagem de ônibus promovido pelo Tarifa Zero se dirigiram até a porta da Prefeitura de Belo Horizonte
Em protesto contra a política adotada por Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte, sobre os conchavos com os proprietários das empresas de ônibus da capital que almejam lucros a custa de um péssimo serviço prestado e de altíssimo valor, movimentos foram às ruas buscarem um diálogo com o prefeito (que não apareceu).
O aumento abusivo da tarifa e os péssimos serviços prestados pelas companhias de ônibus, como ausência de cobradores, ônibus com ar refrigerado e catracas elevadas (pouco ergonômicas) e o resultado da CPI dos Transportes o qual resultou em nada, foram indicados como sendo os principais fatores motivantes para a manifestação, aponta Gabriel da União Colegial de Minas Gerais e integrante da organização do Ato.
Em reunião ocorrida na terça-feira (09), foram apresentados os estudos promovidos pelo Movimento Tarifa Zero, o qual em um levantamento do movimento sugeriu R$ 3,45; a ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) indicou R$ 5,61; já a auditoria realizada pela prefeitura apontou R$ 6,35.
O Ato foi organizado pelo Movimento Tarifa Zero, mas contou com a participação de diversos outros movimentos estudantis e coletivos independentes o qual mobilizaram mais de 500 pessoas que após darem uma volta no obelisco da Praça Sete se dirigiram até a Prefeitura, na Avenida Afonso Pena.
Em frente à Prefeitura houve uma intervenção em que os militantes queimaram uma catraca e chamaram ao diálogo o Prefeito Kalil, o qual não compareceu.
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