MST CONVOCA ATO POLÍTICO EM APOIO AOS SEM TERRA ATINGIDOS PELA MINERAÇÃO
Em Minas Gerais, famílias sem terra lutam contra os efeitos do crime da Vale em Brumadinho em ato nesta sexta-feira (05) Nesta sexta-feira, 5 de abril, o MST irá entregar…
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Quilombolas criticam titulação de terras em mãos do Ministério da Agricultura e pedem retorno da função para o Incra Representantes de comunidades quilombolas têm se articulado junto a parlamentares do…
No último dia (09) deste mês, realizou-se um importante ato público na cidade de Manga, norte de Minas Gerais. O ato denunciou o adiamento indefinido de três audiências públicas que seriam realizadas pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) nos municípios de Juvenília, Manga e Matias Cardoso, nos dias 08, 09 e 10/05 e que tinham por objetivo debater sobre as terras da União ilegalmente utilizadas por latifundiários às margens do rio São Francisco e o direito ao exercício da sua posse pelos camponeses pobres.
O protesto, convocado pela Articulação Rosalino Gomes, contou com a participação de cerca de 100 pessoas de diversas comunidades camponesas ribeirinhas da região, representantes do povo indígena Xacriabá e de vários movimentos populares como a Comissão Pastoral da Terra (CPT), a Liga dos Camponeses Pobres (LCP), a Comissão Pastoral Pesqueira (CPP) e o Movimento Feminino Popular (MFP). As principais faixas do ato traziam as consignas: Unir camponeses, indígenas, quilombolas, atingidos por mineração, eucalipto e barragens e Conquistar a terra, águas e territórios, fim do latifúndio!