Disparada de Haddad rumo à vitória no 2º Turno

Bolsonaro caiu dois pontos, e nas menções espontâneas a queda é de cinco pontos percentuais; já Fernando Haddad aparece em alta: subiu dois pontos nos votos válidos e viu sua rejeição cair seis pontos

Foto: Ricardo Stuckert

Os brasileiros começam a reagir e rejeitar os discursos ditatoriais do candidato Jair Bolsonaro, bem como a ameaça de fechar o STF, feita pelo seu filho; segundo a pesquisa Ibope divulgada nesta noite, a rejeição ao candidato da extrema-direita subiu cinco pontos em uma semana, indo a 40%; nos votos válidos, Bolsonaro caiu dois pontos, e nas menções espontâneas a queda é de cinco pontos percentuais; já Fernando Haddad aparece em alta: subiu dois pontos nos votos válidos e viu sua rejeição cair seis pontos; o desafio agora é tirar 6,5 pontos de Bolsonaro até domingo; há horizonte para a virada e para vitória da democracia na reta final

Os brasileiros começam a reagir e rejeitar os discursos ditatoriais do candidato Jair Bolsonaro, que ameaçou prender ou expulsar do País os seus opositores, e à ameaça de fechar o Supremo Tribunal Federal (STF), feita pelo seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL).

Segundo a pesquisa Ibope divulgada nesta noite, a rejeição ao candidato da extrema-direita subiu cinco pontos em uma semana, saindo de 35% para 40%. Nos votos válidos, Bolsonaro caiu dois pontos, indo para 57%, e nas menções espontâneas a queda é de cinco pontos percentuais, de 47% para 42%.

Já o candidato do PT a presidente, Fernando Haddad aparece em alta: subiu dois pontos nos votos válidos, de 41% para 43%, e viu sua rejeição cair seis pontos, de 47% para 41%. Crescimento do petista ocorre na intensificação do contato com os eleitores e na adesão de líderes de diversos segmentos da sociedade.

Nos votos totais, Jair Bolsonaro tem 50% e Fernando Haddad (PT) tem 37%. Votos brancos e nulos somam 10% e indecisos, 3%.

O desafio faltando apenas cinco dias para a eleição é tirar 6,5 pontos de Bolsonaro até domingo. Há horizonte para a virada e para vitória da democracia na reta final.

Fonte: com informações do Brasil 247

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